terça-feira, maio 31, 2005

Cross Browser: Mostra e Esconde DIV

Esta questão de desenvolvimento de acordo com os padrões W3C (poderia ficar algumas horas falando sobre este orgão internacional, mas vamos ser mais práticos, mais a frente vou falar mais sobre tal) é ótimo, mas para os viciados no desenvolvimento de sistemas, vão chorar uma pouco, pois é extremamente CHATO se preocupar com o desenvolvimento baseado nos padrões web (web standards).

Enfim, segue um exemplo do clássico "mostra e esconde" DIV's, porém Cross Browser.

OBS: Os nomes das funões já explicam o funcionamento. ;)

function mostrarDiv(id) {
document.getElementById(id).style.display = "none";
}

function esconderDiv(id) {
document.getElementById(id).style.display = "";
}

Não esquecendo de colocar no div style="display: block;"

Bom, acho que isto é simples, mas dá para ter uma idéia com coisas simples que precisamos nos preocupar quando falamos em desenvolviemento baseado em Web Standards.

domingo, maio 29, 2005

Java vs .NET ( Xiitas vs 'Entusiastas' )

Ultimamente o que mais se fala em termos de plataforma de desenvolvimento, onde todos que opinam, acham que tem uma visão melhor sobre a ferramenta ou tecnologia que usa, dizendo e tentando provar que a tal é a melhor opção do mercado. Sou a prova viva de que na maioria das vezes puxamos a sardinha para nosso lado, eu tenho uma relação de amor com a plataforma .NET (ta bom, pode falar, M$ ta no sangue) , e em todas as conversas que tenho sobre JAVA vs .NET, pode-se imaginarcomo termina (quando termina).

Depois de algumas conversas no trabalho, um colega (Ederson) que assina a lista dediscução de sua universidade, mandou um documento que estava circulando por lá, resolvipostar aqui na íntegra o documento.

PS: Que fique claro que estou postando, não que eu esteja concordando com tudo o que está sendo dito neste texto.

JAVA vs .NET

Normalmente as discussões envolvendo Java e .NET ou Linux versus Windows se desenrolam muito mais no terreno emocional do que no campo técnico, algo como quando dois torcedores fanáticos falam sobre futebol. É certo que a rivalidade ainda não chegou ao mesmo nível de uma partida entre Brasil e Argentina, mas todo debate relacionado às duas tecnologias tem sido quase sempre pontilhado por certo ardor futebolístico.

Os partidários da ferramenta da Microsoft estão agora mais confiantes. O motivo está no fato de a empresa vir alardeando aos quatro cantos que neste ano liberará a versão 2.0 da sua plataforma de desenvolvimento, conhecida pelo codinome Whidbey. Como bem frisa Mauro Sant'Anna, diretor-técnico da Architettura, empresa certificada como Microsoft Solution Developer, o objetivo principal da Microsoft como a nova versão é aumentar a produtividade. "O Visual Studio do Whidbey, por exemplo, trará novidades em termos de bibliotecas de classes e CLR (common language runtime), além de mais recursos nas linguagens, ferramentas para trabalho em equipe e um ambiente integrado mais abrangente", afirma Sant'Anna. O consultor observa que o desenvolvimento mais rápido para todas as linguagens se deve a uma redução drástica no número de códigos do sistema - cerca de 70% menor - e ao acesso a dados mais simplificado.

Muitos se lembram do barulho causado pela Microsoft quando anunciou a plataforma .NET no ano 2000. Alguns chegaram a preconizar que ela significaria uma mudança radical de paradigma e que o mercado deixaria de desenvolver aplicações isoladas e vender licenças de software. E mais, que a partir daquele momento tudo seria web services - as aplicações seriam usadas como a energia elétrica. A idéia, sem dúvida bastante sedutora, até agora porém não se materializou. O propósito com o Whidbey é retomar e fortalecer essa concepção. "Essa é a terceira versão do .NET. E todo mundo conhece a lenda que diz que somente após a terceira versão um software torna-se eficiente. Na primeira há aquela pressão em se lançar o produto rapidamente, mesmo que apresente falhas. A segunda versão é para consertar os bugs mais graves. E a terceira é um aprimoramento, já que a Microsoft teve tempo de sobra e pôde desenvolver tudo com calma", observa Sant'Anna.

Sutis diferenças

Como era de se esperar, o consultor Júlio César dos Santos Lins, da Qualiti Software Processes, empresa de desenvolvimento com sede no Porto Digital de Recife (PE) e certificada Sun Programmer for Java 2 Platform, sustenta, ao comparar as duas plataformas, que o Java é mais maduro, tem mais tempo no mercado e possui uma comunidade bastante desenvolvida e ativa. Além disso, oferece mais opções de tecnologia e frameworks. "A portabilidade e a comunidade open source dão ao Java uma vantagem competitiva", diz ele, reconhecendo que a plataforma .NET, por outro lado, foca em produtividade, com um ambiente integrado, além das facilidades do sistema operacional, o que lhe dá alguma vantagem pela forte adoção do Windows nas empresas. Para ele, não há uma resposta definitiva sobre qual dos dois ambientes é melhor. "Em cada caso específico, um leva ligeira vantagem sobre o outro. Cabe ao desenvolvedor escolher de acordo com as suas necessidades."

Um aspecto salientado por Lins é quanto à questão dos custos, pois a primeira coisa que a empresa usuária pensa ao adotar o Java, segundo ele, é que irá reduzir gastos com desenvolvimento por tratar-se de uma ferramenta de código aberto. O consultor realizou um levantamento no mercado com o propósito de comparar versões gratuita e comercial da plataforma Java com o custo médio do .NET. Na média, a comparação mostrar que os dois padrões se equivalem. Os exemplos tiveram como base um suposto ambiente formado por seis programadores, um servidor e uma CPU. O primeiro modelo para J2EE é totalmente gratuito, com o Eclipse como opção de IDE (ambiente de desenvolvimento integrado), plug-ins, o JBoss como servidor de aplicação e o sistema operacional Linux. Nesse conjunto, o custo é zero. Por outro lado, a solução comercial utilizaria o JBuilder Enterprise (US$ 3,5 mil), o servidor de aplicação WebLogic (US$ 10 mil) e o Linux (grátis), totalizando, na média, US$ 15,5 mil para o Java.

No caso do .NET, com o ASP.NET, cada licença do Visual Studio custa US$ 1.799 (6 x US$ 1.779) e o Windows Server Enterprise sai por US$ 3.999, o que totaliza US$ 14.793. Mas se no item custos as duas tecnologias estão num patamar muito próximo, como será no campo da produtividade? "Medir a produtividade é algo bastante complexo, pois envolve diversos fatores além da programação. É preciso conhecer a capacitação da equipe em todo o ciclo de desenvolvimento, pois muitos dos problemas que surgem estão no processo, e não na ferramenta", justifica Lins.

Quem acompanha o mercado de desenvolvimento de software já deve ter visto alguns estudos ou artigos publicados, mostrando que uma ou outra plataforma é mais eficiente, mais barata e mais produtiva que outra. "Isso não passa de guerra de marketing, onde são mostrados alguns resultados isolados ou cases específicos para convencer o usuário que seu produto é melhor. Esses estudos são tendenciosos e quase sempre apontam resultados contraditórios", dispara Lins. Ele acrescenta que do lado do Java fica muito difícil fazer uma avaliação, já que existem muitas opções (são 12 IDEs e 21 servidores) e porque diversos frameworks utilizados não seguem a especificações J2EE.

Jogo empatado

Uma outra questão ressaltada pelo especialista da Qualiti é em relação ao desempenho no desktop, dúvida que atormenta os desenvolvedores de aplicação. "As duas plataformas se baseiam em uma linguagem intermediária. O código Bytecode ou MIL é interpretado, por isso a necessidade de uma máquina virtual. Compiladores JIT existem nas duas plataformas", observa Lins. "O pódio de melhor desempenho tende a ser temporário, pois a cada nova versão são agregadas melhorias em ambos os produtos. E, muitas vezes, os problemas de desempenho estão na aplicação, e não na plataforma", alerta.

Na opinião de LIns, os nichos de mercado ainda estão se definindo para as duas plataformas e o segmento de aplicações para servidor tende para uma divisão igualitária, embora reconheça que o .NET vem crescendo de forma impressionante. Obviamente, atrás disso está todo o poderio econômico da Microsoft. Mas o que também deve ser levado em conta é que do outro lado do campo estão gigantes como Sun, IBM, BEA e a comunidade open source. Nas aplicações de desktop, a plataforma .NET leva vantagem pela grande disseminação do Windows, que está instalado em pelo menos 95% dos computadores, conforme calcula Lins. Só que, na outra ponta, o Java, mais especificamente o J2ME, ganha folgado quando o assunto é dispositivo móvel. "No mundo, são mais de 350 milhões de celulares com Java e 600 milhões de JavaCards circulando", observa o especialista, acrescentando que as duas plataformas deverão dividir o mercado, integradas por meio de tecnologias como web services. Por enquanto, o jogo está empatado.

;)

quinta-feira, maio 26, 2005

Bookmark's: Paradas legais com XmlHttpRequest

Bom, nem todos os vícios na vida são ruins, ou são ? Música, Literatura, enfim,estes são os prediletos (dizer que o vício é mulher é clichezão, mulher está um nívelacima ;) é claro). Somos campeões em dar nome as coisas, alguns soam de forma bonitaque é o caso de ser um data-holic ( você é um ? eu 'acho' que sou :p ),com esta visão, e em busca de compartilhar algum conhecimento, vou postar sempre agluns links interessantes por aqui.

Especialmente hoje, os links são somente sobre XmlHttpRequest, o porquê disto é o fato de ajudar um colega de trabalho e amigo a fazer uma "parada" chata em um dos sistemas daempresa onde trabalhamos utilizando de requisições http.

Assim sendo, deixo alguns links interessantes sobre o assunto e outros relacionados.

Bom, acho que era isto!!

quarta-feira, maio 25, 2005

A realidade do caos.. a hipocrisia de um país

A diferença entre o que realmente mobiliza as pessoas e a triste realidade que está a nossa volta.

O Big Brother 5 teve o número recorde de 36 MILHÕES de ligações pelas quais as pessoas tinham que pagar para votar em desocupados. Pra que...por pura diversão !? Após MAIS DE 2 ANOS da morte de Gabriela Prado (a menina assassinada no metrô São Francisco Xavier, na Tijuca - Rio de Janeiro, durante um assalto, em 25/03/2003), a família só conseguiu 960 mil assinaturas das 1,2 milhão necessárias para enviar ao Congresso uma emenda popular modificando as leis penais.

Creio que as pessoas pensam em coisas mais importantes, como assistir a programas idiotas que não oferecem nenhuma relevância e cultura, tornando todos escravos da programação diária, em uma espécie de transe, da qual todos se deixam consumir por algo que não leva a nada, ao invés de estarem colaborando por algo que será bom para todos nós, onde a única coisa necessária é apenas 1 assinatura, que é DE GRAÇA, e não é paga, como uma ligação para votar em um desocupado.

Agora vai da consciência de cada um, quem quiser ou quem se importar com a segurança dos seus filhos; em poder andar tranquilo pelas ruas; em poder sair a noite sem ter que ficar olhando para todos os lados e quem deseja viver numa cidade com menos crimes, é só entrar nesse site: http://www.gabrielasoudapaz.org/ e assinar o Projeto de Lei contra a impunidade. Para evoluir, não adianta fazer sempre as mesmas coisas... Para se divertir, é fácil...é só esquecer de todos os problemas, e fingir que tudo está bem...amanhã será um novo dia, e ao sair na rua, poderá ter uma arma apontada sobre nossas cabeças...

"A estudante Gabriela Prado Maia Ribeiro,de 14 anos, teve a vida interrompida,durante um assalto no metrô da Tijuca.Era a primeira vez que a jovem saia sozinha de casa numa espécie de liberdade condicional imposta pela insegurança pública.Um de seus algozes, já havia sido preso e condenado, mas voltou para a rua beneficiado por uma brecha na lei.A impunidade que matou Gabriela,mata pelo menos 105 inocentespor dia no Brasil.Vamos fechar as brechas da lei."

A primeira vez é... complicada

Pois é, a primeira vez é... complicada, sem jargões logo de início, aquela balela de sempre "este é meu primeiro post, sejam bem vindos meus amigos" ou qualquer outra citação que já está virando dito popular em blogs.

Tô aqui pra dizer que vou começar a fazer um blog, nada com compromisso, não desejo ser cobrado por nada que eu postar nele, quero que o blog do Mantus seja somente uma diversão, para quando eu tiver algum assunto interessante a postar, vir aqui e compartilhar com qualquer pessoa. Livros, filmes, música, assuntos de inutilidade pública e afins serão todos bem vindos (o bem vindo aqui tá bem aplicado).

Acho que para um primeiro post eu já falei o que tinha de falar, sem contar que agoa são quase 2:00 da manhã que eu tenho de levantar as 6:30 para ir trabalhar, ahhhh acho que o horário pode dizer algumas coisas... sou desenvolvedor de sistemas, logo, sou morcego (por opção).

Era isto!!