O Monge e o Executivo : Conclusão
Como falei a um tempo atras, depois que eu terminasse de ler o livro O Monge e o Executivo, eu faria um post de conclusão. Aqui estou eu para isto, mas para dizer também que não tive o trabalho de pensar em uma conclusão sobre esta obra, pois ela mesmo, em suas últimas 2 páginas são auto-conclusivas, com isto, nada mais justo do que postar algumas linhas sobre.
"Esta é nossa última hora juntos, Ssimeão falou.
Discutimos as várias recompensas que nos chegam quando nos disciplinamos para liderar com autoridade. Mas há ainda uma recompensa muito valiosa que deve ser mencionada. É a recompensa da alegria.
- Alegria, Simeão ? O sargento perguntou, respeitoso - O que é que a felicidade tem a ver com a alegria ?
- Eu falo de alegria, Greg, nao de felicidade, porque a felicidade é baseada em acontecimentos. Se as coisas boas acontecem, estou feliz.
Se acontecem coisas más, estou infeliz. A Alegria é um sentimento muito mais profundo, que não depende de circunstâncias externas.
A maioria dos grandes líderes que se apoiaram na autoridade tem falado dessa alegria - Buda, Jesus Cristo, Gandhi, Martin Luther King, até Madre Teresa. Alegria é satisfação interior e a convicção de saber que você está vedadeiramente em sintonia com os princípios profundos e permanentes da vida. Servir aos outros nos livra das algemas do ego e da concentração em nós mesmos que destroem a alegria de viver."
Não vou falar sobre os personagens do livro, pois cada um tem sua importância e fazem a diferença inclusive nas conclusões de cada assunto.
Depois de ler um trecho destes, não pensei em algo melhor para falar.
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